sábado, 9 de junho de 2012

SENEGAL - APRESENTAÇÃO DE DADOS



Senegal
           
O Senegal situa-se na Costa Atlântica de África. Ao norte com a Mauritânia, ao este com o Mali, ao sul com a Guiné-Bissau e a Guiné. O Senegal rodeia a Gâmbia. O território senegalês caracteriza-se por ter poucas elevações, no entanto existe uma elevação na zona do sudoeste, na fronteira com o Mali.
O território senegalês está na ponta Oeste é a mais ocidental de toda a África Continental. O Senegal estende-se sobre 196.192 Km2. Comparado com os seus países vizinhos, o Mali e Mauritânia, o Senegal é um pequeno país. O Senegal é composto de 11 regiões. O Senegal está banhado por 5 rios, o mais longo deles é o rio que dá o nome ao país, o rio Senegal, com um comprimento de 1.600 Km e, os outros rios são o Faleme, Gâmbia, Casamance e Saloum. A principal ilha é a Ilha de Gorée, e o principal lago é o Lago Rosa.
Capital
Dacar é a capital do Senegal. A cidade de Dacar é um importante centro administrativo, para a Assembleia Nacional do Senegal.
O Senegal é a maior cidade. A sua posição, sobre o bordo ocidental de África (que é a cidade ocidental africana), é um ponto de partida para a vantajosa transatlântica e do comércio europeu.

Área Geográfica

Área: Total: 196.192 Km
Terra: 192.000 Km
Água: 4.190 Km
Fronteira: Guiné a 330 Km; Guiné-Bissau a 338 Km; Mali a 419 Km; Gâmbia   a 740 Km e
Mauritânia a 813 Km.





Dados da População

População e os seus Costumes:

    No Senegal habitam 12.853.259 de pessoas. A maioria da população concentra-se nas regiões ocidentais e no centro. A taxa de crescimento anual é de 2,58%. A expectativa de vida situa-se entre os 55.7 anos para os homens e de 58.5 anos para as mulheres. A alfabetização atinge os 40%.
Idioma:
A língua oficial é o francês, e a língua nacional é o Wolof. Mas existem também várias línguas indígenas e introduzidas pelos imigrantes.


Diversidade étnica:

          Entre os diferentes grupos étnicos que habitam as regiões do Senegal encontram-se os Wolof, que supõem 43,3% da população. Este grupo étnico domina principalmente na zona norte. Dedicam-se basicamente à agricultura. A língua deste povo é entendida por todos os grupos. Os wolof emigraram para o centro do país durante os séculos XII e XV, enquanto se constituía o Império Diola.

      Os Mandingos foram os primeiros a converterem-se ao Islamismo. Os wolof estavam comandados por um sistema de castas (sistemas tradicionais, hereditários ou sociais de estratificação), que ainda subsiste nos nossos dias, embora com menos rigor. Nobres, camponeses e burgueses, artesãos e escravos formavam a pirâmide social deste grupo. Portanto, é o homem que trabalha nos campos enquanto que a mulher domina os trabalhos domésticos.

        Os Serer, situados no centro do país, principalmente nas províncias de Sine Salum e Diurbel. Formam 14.7% da população. Esta etnia tem a pele muito negra e dedicam-se à agricultura. A sua tradição é animista embora tenham herdado como os Diolas, a fé cristã. A cerimônia do “pnagal” na que veneram as almas dos seus ancestrais, é uma das suas mais fiéis tradições. Estão também islamizados assim como os Sarakole.

       Os Sarakole são de pele mais clara, descendentes dos fundadores do Império de Gana no século XIV, que se estendia desde a atual Gana até ao Senegal e ao Mali. É um povo muito independente e viajante de tradição guerreira. É um grupo de grandes recursos, que tem um grande sentido da solidariedade.

           Os Basaris são um outro grupo étnico do Senegal e da Gâmbia. Estão ligados à tradição animista. Situam-se, sobretudo nos arredores do Parque Niokolo-Koba. É um povo muito familiar que constrói os telhados das suas casas com palhas e que possui cerimônias de grande colorido e animação.
    
           Os Peul, ou Fulani, são pastores nômades, que praticam a criação bovina e guardam manadas de zebuínos. Estão situados no sul, mais propriamente na província de Casamance e nas províncias de Ferlo e Alto Senegal, no leste. O prestígio social vai em consonância do tamanho da sua manada. Os casamentos entre famílias ricas dão lugar aos intercâmbios de gado, o que por sua vez constitui o dote.
    
       A etnia Tuculer encontra-se ao norte ocupando a zona do Senegal Médio. Este grupo tem sido o principal introdutor do Islamismo. Os Tuculer ocupam 12% da população. Também se dedicam ao pastoreio e à criação de gado como os Peul ou Fulanis.

               Também existem outras duas etnias: a Diola, que se situa na província de Casamance, e dedicam-se ao cultivo do arroz e vivem nas regiões florestais. São animistas e subdividem-se em numerosos grupos. A sua estatura é bem mais baixa e a pele é escura. O seu caráter nacionalista é um dos mais fortes, talvez por ter sido um povo muito atacado, e os Lebu dedicam-se à pesca marítima. Estes ocupam a zona entre Dakar e o Rio Salum.  Em geral, os senegaleses são muito acolhedores e amáveis. São pessoas tranquilas e despreocupadas. Não têm a mesma noção do tempo que os europeus. 




ECONOMIA
             O Senegal tem como moeda oficial o Franco (FCA) Centro-africano (FCA) que equivale a 1 euro. Esta moeda tinha uma taxa de câmbio fixa em relação ao franco francês, mas com a reforma econômica apoiada pela comunidade de doadores internacionais esta moeda sofreu uma desvalorização de 50%. Depois desta reforma o país teve uma grande mudança com o PIB real a crescer mais de 5% entre 1995 e 2004.

          A pesca é o setor líder das exportações do Senegal, onde as receitas ultrapassaram 239 milhões de dólares em 2000. As exportações de fosfato, o segundo produto da economia, têm permanecido estáveis, em torno de 95 milhões anuais de dólares. A economia do Senegal é uma das mais estáveis da região.


Reservas Naturais:
      O principal recurso vem do fosfato que é o décimo maior produtor do mundo com 1800000 toneladas por ano. As sondagens têm mostrado a presença do ouro no Senegal Oriente, o qual é pouco aproveitado.
               O mármore e o ferro trazem alguma riqueza a este país.

          A mineração têm-se desenvolvido bastante nos últimos anos, destacando-se o fosfato, o calcário e o sal. Existem apreciáveis reservas de titânio e minério de ferro. Agricultura: O amendoim é o principal produto agrícola (+/- 50% da produção do país).

Pecuária:

Bovinos (2,9 milhões)
Ovinos (4,2 milhões)
Caprinos (3,6 milhões)
Suínos (320 mil)
Equinos (882 mil)
Camelos (7,5 mil)
Aves (44,1 milhões) dados de 1997.


Pesca:
     A atividade tradicional realiza-se através de incentivos governamentais, aos quais se vem modernizando e gerando um excelente exportável, principalmente de atum.

Indústria:
       É um aspecto típico da economia senegalesa, os principais centros industriais. Constituem assim, os principais representantes da industrialização do país, as fábricas de cimento, de óleos vegetais (principalmente de atum), cervejarias, fábricas de produtos químicos e têxteis.  


Transportes:

            Os meios de transporte do Senegal são de certo modo tradicionais, como a charrete e a piroga, apesar de numerosos projetos de equipamentos que estão em curso, como a auto-estrada e o novo aeroporto.

Dados Gerais Econômicos:

     Moeda: Franco CFA

ESTATÍSTICAS:
    Produto Interno Bruto (PIB): US$ 20,610 bilhões (2007) % de cresc. do PIB: 4,8% (2007)
     PIB per capita: US$ 1.700 (2007) PIB por sector: agricultura 16,7%, indústria 18,9%, comércio e serviços 64,4% (2007) Inflação anual: 5,4%População abaixo da linha de pobreza: 54% (2001) Força de trabalho: 4,85 milhões Força de trabalho por setor: 4,82 milhões (2005); 77% da agricultura, indústria e serviços 23 % (1990) Desemprego: 48% (2007) PARCERIAS COMERCIAIS Exportações (US$): 1.587 milhões (2007) Principais produtos exportados: peixe, amendoim, derivados de petróleo, fosfato, algodão Principais mercados: Mali 19,2 %, França 8,3 %, Índia 5,8 %, Gâmbia 5,3 %, Espanha 5,1 %, Itália 4,9 % (2006) Importações (US$): 3.673 bilhões (2007) Principais parceiros: França 25,1 %, Reino Unido 5,2 %, Tailândia 4,8 %, China 4,5 %, Espanha 4 % (2006).




POLÍTICA
       O Senegal tem desempenhado um papel saliente na política Africano desde a sua independência. O Senegal tem sido uma ponte cultural e diplomática entre os mundos islâmico e preto Africano. Dacar converteu-se na capital da colônia francesa da África Ocidental Francesa em 1902. Em Janeiro de 1959, o Senegal e o Sudão Francês uniram-se para formar a Federação de Mali, a qual se tornou independente a 20 de Junho de 1960, como resultado da independência e a transferência do poder, o acordo foi assinado com França a 4 de Abril de 1960. Devido a dificuldades políticas internas, a federação dissolveu-se a 20 de Agosto de 1960. O Senegal e o Sudão Francês (renomeado com a República do Mali) proclamaram a sua independência individualmente.
         O Senegal uniu-se com a Gâmbia para formar a confederação de Senegâmbia em 1982. No entanto, a integração concebida dos dois países nunca se levou a cabo e a união foi dissolvida em 1989. Apesar das conversas de paz, um grupo separatista da região de Casamance chocou esporadicamente com as forças do governo desde 1982. Relativamente ao sistema político do Senegal, este é sistema semi-presidencial, ou seja, uma república liberal democrática. O Presidente do Senegal é o Chefe de Estado e o Primeiro-ministro Chefe do Governo. Quanto aos poderes, o Poder Executivo é exercido pelo Governo e o Poder Legislativo é executado pelo Governo e Parlamento. O Poder Judicial é independente do Poder Executivo e Legislativo. O Senegal é um dos poucos estados africanos que nunca teve um golpe de estado. Léopold Senghor, o primeiro Presidente após a independência, abdicou a favor do seu Primeiro-ministro, Abdou Diouf em 1981.O Senegal tem a sua reputação de transparência na ação governativa. O nível de corrupção econômica que tem minado o desenvolvimento das economias noutras partes do mundo é muito baixa. Hoje o Senegal tem uma cultura política democrática, que faz parte do leque das transições democráticas com mais sucesso de África.

Presidente: 
       O atual Presidente, Abdoulaye Wade, foi eleito em eleições gerais democráticas a 1 de Abril de 2000. Depois de confirmada a sua vitória eleitoral, o Sr. Wade advertiu que a corrupção dos casos envolvendo os seus adversários seria reaberto. A oposição do Partido Socialista disse que iria contestar o resultado. Abdoulaye Wade, foi o fundador do Partido Democrático Senegalês, e ganhou reeleição em Fevereiro de 2007, obtendo quase 56% dos votos – o suficiente para evitar uma segunda rodada de votação. O Presidente é eleito por sufrágio universal para um mandato de 5 anos. A Assembleia Nacional tem 150 membros, que são eleitos separadamente do Presidente. O Partido Socialista dominou a Assembleia Nacional até Abril de 2001, quando em eleições livres e justas, a coligação do Presidente Abdoulaye Wade venceu com maioria de 90 dos 150 lugares. O Cour de Cassation (Supremo Tribunal) e o Conselho Constitucional, tem os seus juízes nomeados pelo Presidente, ou seja, são os mais altos tribunais da nação.

      Principais Funcionários Governamentais:
      Presidente da República – Abdoulaye Wade
Presidente do Senado – Pape Diop
Presidente da Assembleia Nacional – Mamadou Seck
Primeiro-ministro – Cheikh Hadjibou Soumare
Partidos:
     Existem presentemente 72 partidos políticos, muitos dos quais são marginais e pequenos demais para os seus líderes. Os principais partidos políticos, constituem um multipartidarismo, com uma cultura política democrática, o que tem contribuído para uma das mais bem sucedidas transições democráticas em África, sendo uma imagem de todos os países desenvolvidos. Um sistema próspero de meios de comunicação social, livres do controlo informal e oficial, o que também tem contribuído para a política democrática do Senegal.

Os principais Partidos do Senegal, são:
Socialista Senegalês (PS)
Democrático Senegalês (PDS)
União pela Renovação Democrática (URD).

         Durante 40 anos o Partido Socialista (PS) foi o principal partido no Senegal. O seu domínio da vida política acabou em Abril de 2000, quando Abdoulaye Wade, o líder do Partido Democrático Senegalês (PDS) e líder da oposição para mais de 25 anos, ganhou a presidência.
    Sob os termos da Constituição de 2001, os futuros presidentes servem em mandato de 5 anos limitados a dois mandatos. Abdoulaye Wade foi o último presidente a ser eleito para um mandato de 7 anos.
         Deste modo, o Presidente Abdoulaye Wade tem avançado com uma agenda liberal para o Senegal, incluindo privatizações e a abertura de mercado. Ele tem um forte interesse no crescimento regional e internacional do Senegal. A liberalização da economia está em marcha, mas lentamente. O Senegal continua a jogar com as excelentes relações com os Estados Unidos.





EDUCAÇÃO

O Sistema de Ensino não Superior do Senegal consiste no seguinte:

Ensino Pré-Escolar – entre 3 e os 6 anos Ensino Primário (Ensino Básico) – entre os 7 e os 12 anos Ensino Médio (Bacharelato) A maior parte da instrução é nas línguas nacionais. O francês é introduzido a partir da grande secção; A duração de cada sequência de ensino é de 15 minutos para o pequeno troço de 20 minutos para o médio e 25 minutos para a grande secção.  A avaliação no pré-escolar, o professor segue a evolução do desempenho dos seus alunos através de balanços diários, semanais e anuais. Uma tal avaliação é estabelecida após o decurso de três anos. A ação é avaliada através da prova oral (perguntas), escrita (desenhos, escritos sinais, etc.) e comportamentais (adaptando movimentos).

O Ensino Primário:


    O Ensino Primário compreende crianças com idades entre os 7 anos e os 12 anos. O Ensino Primário é obrigatório até ao segundo ano do curso básico (CC2) para alunos já admitidos no sistema. O Ensino Primário, tem como objetivos:Despertar o espírito da criança por meio de atividades que permitam o surgimento e desenvolvimento do seu potencial intelectual de observação, experimentação e análise, e do seu potencial sensorial-motor e emocional; Consolidar o filho na cultura nacional e de valores; Revalorização do trabalho manual e introduzir à criança as técnicas básicas envolvidas em atividades produtivas; Garantir os interesses e as atividades artísticas, culturais e desportivas para o pleno desenvolvimento da personalidade da criança.


Ensino Médio Geral: O Ensino Médio Geral, tem como objetivos:O desenvolvimento do aluno para a  capacidade de observação, experimentação, investigação, ação prática, reflexão, de explicação, análise, síntese, julgamento, invenção e criação.

No ano de 2007 estão matriculados no ensino secundário 25% do sexo masculino e 19% do sexo feminino.

O Ensino Secundário Geral e Técnico:

         O Secundário Geral e Técnico, tem como objetivos: Dar aos estudantes uma sólida base nas disciplinas de ciência, tecnologia e cultura; Fornecer suficientes maestrias dos métodos de investigação científica e técnica; Aprofundar os conhecimentos dos alunos nos processos de produção; Familiarizar os estudantes com grandes obras do mundo da cultura.



       O ensino superior tem como objetivo formar agentes de desenvolvimento incluindo o Senegal e a África, pois precisam ter um papel importante na criação e desenvolvimento do pensamento e da ciência universal. A Sua missão: Treinar pessoas de alto nível, cientificamente e tecnicamente qualificados, adaptados ao contexto Africano e do mundo contemporâneo, ciente da sua responsabilidade para com o seu povo e capaz de servir com dedicação; Desenvolver pesquisas em todas as disciplinas da ciência, tecnologia e cultura, mobilizar todos os recursos intelectuais para o desenvolvimento cultural e econômico do Senegal e da África e participar na resolução dos problemas nacionais e continentais Universidade Cheikh Anta Diop de Dacar Universidade Gaston Berger de Saint Louis Escolas Superiores de Formação Acadêmica Nacional Escola Nacional dos Quadros Rurais Bambey Escola Nacional Superior de Agricultura Escola Nacional de Economia Aplicada





Universidades Privadas.  Universidades: 1. Universidade Cheikh Anta Diop de Dacar (UCAD) A Universidade Cheikh Anta Diop (UCAD), anteriormente denominada de Universidade de Dacar, foi criada a 24 de Fevereiro de 1957 e foi inaugurada oficialmente a 9 de Dezembro de 1959. É a emblemática instituição educacional com diversas escolas profissionais. Esta Universidade tem cerca de 21 escolas, como: FaculdadesFaculdade de Ciências e Tecnologias; Faculdade de Medicina, Farmácia e Odontologia; Faculdade de Letras e Ciências Humanas; Faculdade de Ciências Econômicas e de Gestão; Faculdade de Ciências e Tecnologias da Educação e da Formação; Faculdade de Ciências Jurídicas e Políticas.





RELIGIÃO
          A África é um continente onde a maior parte das religiões do mundo coexistem por vezes boa ou má. O Islão é a religião dominante na zona norte, as religiões cristãs tradicionais estão mais popularizadas no sul. No entanto, existem 88% de muçulmanos de 12% de católicos. Os muçulmanos constituem mais de 90% da população, mas 15% da população pratica uma religião tradicional, como é o caso no Sul. Os casamentos inter-religiosos são numerosos. Alguns incidentes podem irromper esporadicamente, no entanto, especialmente entre as irmandades muçulmanas diferentes. No entanto, os senegaleses reconhecem, de qualquer denominação que seja, a palma da tolerância, tanto na África como no mundo.


CULTURA
  Artesanato e Arte:
            A cultura do Senegal é especialmente conhecida pela qualidade dos seus artesãos que trabalham determinados materiais de forma requintada. O outro, a prata  o bronze são materiais muito bem trabalhados por estes artesãos, mas a pintura em vidro, e o trabalho em tecidos de algodão são também especialidades destes habitantes da região. Os pintores retratam nas pinturas de vidro o dia-a-dia desta população, com humor e talento aplicando também cores vivas de estilo ingênuo, enquanto que o algodão é trabalhado para a roupa tradicional e moderna e serve também para a decoração de todos os tipos de sacos.

           A pintura é essencialmente urbana, e é a expressão cultural das grandes cidades africanas. Ela é o testemunho de uma África Nova, onde ocorrem o encontro de raças e culturas.


Música: 
A música do Senegal é muito apreciada tanto em África como em todo o mundo. O Senegal é um país rico em valores musicais. Cada grupo tem a sua ética e possuem os seus instrumentos musicais que são próprios. A herança musical do Senegal é mais conhecida do que em muitos países africanos, devido à popularidade do mbalax, que é uma forma de música percussiva dos Wolof, e tem sido popularizada por Youssou N´Dour.Alguns dos artistas mundialmente famosos são:Youssou N’Dour – Um dos mais importantes intérpretes da África. A sua música tem alcançado um vasto público. Baaba Maal – É um cantor muito talentoso do Senegal. Ele está a emergir para a ribalta internacional como um dos artistas mais quentes do mundo.


Moda:
Os elementos da cultura são tão comuns entre os diferentes grupos étnicos, que dificilmente se pode distingui-los pelas suas roupas. O mais básico para se vestir é o tecido de algodão. Este tecido estampado é usado normalmente para a vida quotidiana. As roupas em tecidos tingidos estão geralmente reservadas para ocasiões especiais. Este tingimento é uma habilidade muito valorizada que é transmitida de geração em geração. Portanto, as mulheres vestem os vestidos consoante a ocasião. Mas o longo vestido islâmico (“bubu”) geralmente é usado após o trabalho.


Literatura:
Os escritores/autores mais importantes da literatura senegalesa são: Mariama BA Ken BUGUL Nafissatou Niang DIALLO Mamadou DIALLO Birago DIOP Boubacar Boris DIOP David DIOP Aminata Sow FALL Cheikh Hamidou KANE Mame Seck MBACKE Amina SOW MBAYE






Festividades:
Um dos principais dias festivos é o 4 de Abril em que se celebra o aniversário da Independência.  Entre as festas mais singulares encontram-se o Manidan, que se realiza no mês de Abril na região de Kedongon. Nesta festa os músicos são vestidos com máscaras, os quais fazem dançar os homens. Em St. Louis, a 24 de Abril celebram-se os Fanales. Esta festa, trata-se de um desfile acompanhado do som do tam-tam e de lamparinas de papel, que representam todo o tipo de objetos. Na região de Casamance, no mês de Maio celebra-se a Festa da Máscara Kagran.No Verão, de Junho a Julho, durante quatro dias festeja-se o Fil. Nestes quatro dias de festa celebram-se os cantos e as danças e predizem-se os acontecimentos que vão ter lugar ao longo do ano. É também no Verão que se celebram umas vistosas danças que realizam os habitantes vestidos com os trajes tradicionais, ou seja, enquanto dançam e bebem ao redor dos túmulos dos seus antepassados.


Gastronomia: 
A gastronomia senegalesa tem como pratos principais os preparados à base de carne ou de peixe, que são apresentados de diversas maneiras. O prato nacional é o tieboudienne, um preparado de peixe com arroz e verduras. Outra das comidas típicas é o Yassa de peixe, um dourado que se serve acompanhado de arroz cozido. Preparam-se também com peixe e bolinhos. O arroz é um dos ingredientes principais na cozinha senegalesa, que geralmente é o acompanhamento de outros pratos, como o thion de camarões (camarões com salsa de tomate).A carne também é utilizada na preparação de alguns pratos, como o Yassa com frango em salmora de limão verde acompanhado de arroz, e o mufle com amendoins, tomate e arroz.Os bolinhos de milho e bom-bom, os bolinhos com noz de coco e as tortas salgadas com molho de tomate picante também são muito apreciadas nesta região.



ESPORTE


      Alguns dos desportos do Senegal são o futebol, o basquetebol e o Rally. Um dos acontecimentos mais importante do Senegal, é o Rally París Dacar. Carros, caminhões, motos e numerosos veículos de apoio conformam a caravana.


Clima
        O Senegal localiza-se na zona inter-tropical, cujo clima é tropical, mas com temperaturas moderadas. O clima conta com uma estação das chuvas a que se chama Inverno e uma estação de seca. A estação das chuvas acontece de Julho a Outubro com um pico em Agosto e Setembro. As temperaturas mais elevadas são principalmente no Verão, durante a estação das chuvas. As temperaturas mais baixas acontecem no mês de Janeiro. Em geral, o país goza de duas estações: a estação seca e a estação úmida ou de chuvas que é muito curta.


Flora
               Distinguem-se diferentes tipos de flora: ao norte na zona do rio Senegal o ambiente é shaeliano e no Ferto é semidesértico. Ao sul, a vegetação é do tipo subtropical. No sul distingue-se o grande bosque com uma vegetação exuberante. Destaca-se a savana arbórea, e à medida que se vai para o centro pode-se observar o baobá, que atinge os 20 metros e o seu tronco costuma medir uns 9 metros de diâmetro. Trata-se de uma árvore com uma grande capacidade para reter a água. Na zona norte predomina sobretudo as palmeiras e os coqueiros, além de algumas gramíneas e espécies de plantas herbáceas.. Ao sul desta região podem-se ver o baobá, o bambu, a acácia e o tamarindo.

FAUNA
            O Senegal oferece excelentes condições para o desenvolvimento de uma abundante fauna silvestre. Muitos parques e reservas foram criados para proteger a fauna. Assim, o Senegal está localizado numa das principais vias de migração da avifauna selvagem, o que o torna um grande santuário de pássaros. O Senegal tem mais de 450 espécies diferentes de fauna. Muitos destes animais vivem nos seis Parques Nacionais do país, e diferentes espécies de macacos e antílopes, hipopótamos, crocodilos, entre outros. Sobretudo nas regiões do norte vivem numerosas espécies de aves. Na savana a fauna é bastante diversa. Nos pontos de água agrupam-se numerosas aves aquáticas como o tucano ou o candor azul e as ramas das árvores mais baixas são eleitas para a construção de ninhos. Os rios do Senegal são o paraíso dos crocodilos, assim como de todo o tipo de animais terrestres e de aves que se acercam nas águas para beber.


COMENTÁRIOS



Ao Nível da Educação: O Sistema de Educação do Senegal é totalmente baseado no sistema francês, tem a mesma organização.
A Educação no Senegal vive, até hoje, as consequências de o país ter abraçado as políticas do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, no final da década de 1970. O setor público recebe poucos investimentos e conta com um número limitado de professores.
O Senegal é um país onde muitas pessoas tem menos de 20 anos, e há muitos jovens em idade escolar.  Deve-se levar em consideração o fato de que o país tem uma história de colonização importante. Depois da independência, em 1960, houve um momento em que a educação pública se desenvolveu bem, quando havia escolas para as crianças.
No entanto, não tinha escolas, e ainda não tem, na zona rural e nas periferias das cidades. A Educação no Senegal vive, até hoje, as consequências de o país ter abraçado as políticas do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, no final da década de 1970. O setor público recebe poucos investimentos e conta com um número limitado de professores.  A construção de novas escolas parou. Depois, eles pararam de formar novos professores. Quando os antigos professores se aposentaram, não havia novos profissionais para substituí-los. Nos anos de 1980, existia só um professor para três turmas de cem alunos: de manhã, de tarde e de noite. Com isso, aconteceram muitas reprovações. O exame de seleção para se entrar na escola passou a ter 80% de reprovação.
Para o Banco Mundial, já era bom 20% das crianças passarem. Porque o número de vagas era limitado e como não havia muitas escolas, eles achavam que esse sistema de seleção era bom. O setor público, como consequência, foi se desvalorizando, porque os professores iam para as escolas privadas. A mesma situação pode ser encontrada nas faculdades, onde uma classe que deveria ter 300 alunos tem 500. Para o Banco Mundial, já era bom 20% das crianças passarem. Porque o número de vagas era limitado e como não havia muitas escolas, eles achavam que esse sistema de seleção era bom. O setor público, como consequência, foi se desvalorizando, porque os professores iam para as escolas privadas. A mesma situação pode ser encontrada nas faculdades, onde uma classe que deveria ter 300 alunos tem 500.
Ao nível da educação, para o conjunto do Senegal, o índice de analfabetismo dos adultos eleva-se a 67 % em 1995, um dos mais altos do mundo, com 77 % entre as mulheres e 57 % entre os homens. Esta fragilidade do índice de alfabetização dos adultos e de escolarização dos jovens (26,2 % para o sexo masculino e 19,2 % para o sexo feminino) deve ser confrontada à falta de eficácia do sector da educação, pois, segundo a Revista das despesas do sector de educação, com 4,2 % do PIB, as despesas com a educação no Senegal são 50 % mais elevadas do que os seus vizinhos da África do Oeste, enquanto que estes beneficiam do índice bruto de escolarização mais performático. Apesar de uma nítida melhora da parte do orçamento concedido à educação desde a independência de 1960, que o Senegal continua a ser um dos  países mais fracamente escolarizados da África do Oeste com 5. mais fracamente escolarizados da África do Oeste com 58%  das crianças em idade de ir à escola. •Os mais baixos índices são registrados em Diourbel, Tambacounda e Louga, com a escolarização inferior a 35%. A outra extremidade que constituem Dacar e Ziguinchor está distante com os índices que chegam perto dos 90%. Existem disparidades entre os meninos e as meninas que são mais ou menos marcantes segundo a região considerada. O índice de escolarização das meninas é fraco, representa apenas 40% do total. Além disso, 47% da população com idade entre os 0 e os 15 anos é deixada de lado. O efetivo do ensino elementar passou de 611.000 alunos em 1986/87 para 738.500 em 1992/93 (índice de crescimento de 5%), mas ao mesmo tempo, o índice de aprovação no exame de ingresso ao secundário está estagnado em 20%. Se as pessoas idosas e as mulheres são muito mais atingidas pelo analfabetismo que os homens (82% entre as mulheres contra 63% entre os homens), as pessoas idosas (entre os 50 anos e mais) são analfabetas em mais de 80%. Existe igualmente uma outra diferença entre a localidade urbana ou não. Com efeito, as zonas urbanas são dotadas das infraestruturas favorecendo o avanço da alfabetização. A análise do orçamento da educação ressalta que as despesas para os salários e os repasse sociais estão próximos dos 96%, se bem que apenas 4% são consagrados às despesas do investimento e de funcionamento. Como resultado, temos um défice importante nas infraestruturas e nos equipamentos escolares. Além da fragilidade dos meios colocados à disposição do sistema educativo, um outro fato a favor do baixo nível de escolarização , é a arbitragem favorável ao trabalho infantil. Com Efeito, a família raciocina em curto prazo e tenta maximizar os seus rendimentos. Ao invés de financiar os estudos das crianças, pede-se que estas trabalhem e traguem algo susceptível para aumentar os rendimentos finais de cada mesa. Na educação senegalesa, os artigos 21 e 22 da Constituição aprovada em Janeiro de 2001 garante o acesso à educação para todas as crianças. A educação é obrigatória e gratuita até os 16 anos de idade. No entanto, devido à limitação de recursos e a baixa demanda ou procura por educação laica nas áreas onde a educação é mais prevalente Islâmica, a lei não é plenamente aplicada. Assim, o Ministério do Trabalho revelou que o sistema escolar público é incapaz de lidar com o número de crianças que têm de se inscrever em cada ano. Como resultado, muitas crianças em idade escolar procuram obter educação e formação, através de mais meios informais. Deste modo, o sector educacional tem sido desde há muito visto como uma prioridade, semelhante ao sistema francês. O acordo de cooperação com a França, tornou possível a equivalência de diplomas. Uma das principais preocupações da política educacional do país é a realização de uma escolaridade elevada com qualidade universal. Neste contexto, o Estado tem implementado um programa para a construção de infraestruturas escolares, e dedicou 35% do seu orçamento para a educação. 







































RUANDA: DADOS SOBRE O PAÍS:

Ruanda:
Em 1959, três anos antes da independência da Bélgica, o grupo étnico majoritário, os hutus, derrubou a decisão do rei tutsi. Ao longo dos próximos anos, milhares de tutsis foram mortos e cerca de 150.000 para o exílio nos países vizinhos. Os filhos desses exilados mais tarde formaram um grupo rebelde, a Frente Patriótica Ruandesa (RPF), e começou uma guerra civil em 1990. A guerra, juntamente com várias revoltas políticas e econômicas, exacerbadas as tensões étnicas, culminando em Abril de 1994 em um genocídio de estado orquestrado, no qual os ruandeses mortos até um milhão dos seus concidadãos, incluindo cerca de três quartos da população tutsi. O genocídio terminou mais tarde naquele mesmo ano quando a RPF predominantemente tutsi, operando a partir de Uganda e Ruanda norte, derrotou o exército nacional e as milícias hutus, e estabeleceu um governo liderado RPF de unidade nacional.
Assim como a RPF tentou em 1990. Ruanda realizou suas primeiras eleições locais em 1999 e os primeiros pós-genocídio eleições presidenciais e legislativas em 2003. 


Dados da População


Hutu (Bantu) 84%, Tutsis  15%, 
Twa (Pigmeu) 1%
Kinyarwanda (oficial, universal vernáculo Bantu),  
francês (oficial), Inglês (oficial), 
Kiswahili (suaíli, utilizado em centros comerciais)
Católica 56,5%, protestantes 26%, 
11,1% Adventista, 4,6% muçulmano, 
as crenças indígenas 0,1%, 1,7% nenhum (2001)
11.689.696 (Julho 2012 estimativa)
0-14 anos: 42,9% 
(homens 2.454.924 / 2.418.504 do sexo   feminino)
15-64 anos: 54,7%
 (homens 3.097.956 / 3.123.910 do sexo feminino)
65 e mais anos: 2,4% 
(homens 110,218 / mulheres 164,913) (2011)
total: 18,7 anos
homens: 18,5 anos
mulheres: 19 anos (2011)
2,751% (2012 estimativa)


população total: 58,44 anos
homens: 56,96 anos
mulheres: 59,96 anos (2011 est)

9% do PIB (2009)
0.024 médicos / 1.000 habitantes (2005)


Educação

4,1% do PIB (2008)

definição: idade de 15 anos que sabem ler e escrever
população total: 71,1%
homens: 74,8%
mulheres: 67,5% (2010 est)
total: 11 anos
homens: 11 anos
mulheres: 11 anos (2009)





Dados Recentes sobre Ruanda


Economia

13,86 bilhões dólares americanos (2011 est)
12,74 bilhões dólares (est. 2010)
11,85 bilhões dólares (2009 est)
Atenção: 
os dados são em dólares norte-americanos de 2011
6,179 bilhões dólares (est. 2011)
8,8% (2011 est)
7,5% (2010 est)
4,1% (2009 est)
$ 1.400 (2011 est)

agricultura: 33%
indústria: 13,9%
serviços: 53,1% (2011 est)
4,446 milhões (2007)

agricultura: 90%
indústria e serviços: 10% (2000)
60% (2001 est)
mais baixo 10%: 2,1%
alto 10%: 38,2% (2000)
46.8 (2000)
28.9 (1985)
22,2% do PIB (2011 est)

receitas: R $ 1,436 bilhões
despesas: R $ 1,637 bilhões (2011 est)
23,2% do PIB (2011 est)

-3,3% Do PIB (2011 est)

5,5% (2011 est)
café, chá, piretro (inseticida feito de crisântemos), 
banana, 
feijão, sorgo, batata, gado
cimento, produtos agrícolas, em pequena escala bebidas, 
sabonetes, móveis, sapatos, produtos de plástico, têxteis, 
cigarros
7,5% (2010 est)
160 milhões kWh (2008 est)
236,8 milhões kWh (2008 est)
2 milhões kWh (2008 est)
88 milhões kWh (2008 est)
0 barris / dia (2010 est)

6.000 barris / dia (2010 est)
Comparação país para o mundo: 163
0 barris / dia (2009 est)
5.105 bbl / dia (2009 est)
0 barris (1 January 2011 est)
$ 293 milhões (2011 est)
café, chá, couros minério de estanho,
Quênia 30,1%, China 13,5%, 
República Democrática do Congo 12%, 
Malásia 8,8%, EUA 5,6%, Suazilândia 4,8% (2011)
1,307 bilhões dólares (est. 2011)
material de produtos alimentares, máquinas e 
equipamentos, aço, produtos petrolíferos, cimento 
e construção
Quênia 18,1%, Uganda 16,4%, EUA 10,4%, 
Emirados Árabes Unidos 8,8%, China 5,7%, 
Tanzânia 5,3% (2011)
931,7 milhões dólares americanos 
(31 de Dezembro de 2011 est)
812,8 milhões dólares
 (31 de dezembro de 2010 est)



Ruanda é um país pobre rural com cerca de 90% da população envolvida em (principalmente de subsistência) agricultura e alguns minerais e agro-processamento. Turismo, minerais, café e chá são fontes principais de Ruanda de divisas. Exportações minerais diminuíram 40% em 2009-10, devido à crise econômica global. O genocídio de 1994 dizimou de base frágil de Ruanda econômica, fortemente empobrecida da população, especialmente as mulheres, e temporariamente paralisada a capacidade do país de atrair investimento privado e externo. Entretanto, Ruanda fez progresso significativo em estabilizar e reabilitar a sua economia a pré-níveis de 1994. PIB se recuperou com um crescimento médio anual de 7% -8% desde 2003 e a inflação foi reduzida para um dígito. 
No entanto, uma percentagem significativa da população ainda vive abaixo da linha de pobreza oficial. Apesar do ecossistema fértil de Ruanda, a produção de alimentos, muitas vezes não acompanhar a demanda, exigindo a importação de alimentos. Ruanda continua a receber o dinheiro da ajuda substancial e obteve do FMI- Banco Mundial Países Pobres Altamente Endividados (HIPC) o alívio da dívida iniciativa em 2005-06. 
 Ruanda é o país mais densamente povoado da África está a tentar ultrapassar as limitações de sua economia pequena, sem litoral, alavancando o comércio regional. Ruanda aderiu à Comunidade do Leste Africano e está alinhando seu orçamento, o comércio e as políticas de imigração com os seus parceiros regionais. O governo adotou uma política fiscal expansionista para reduzir a pobreza pela melhoria da educação, infra-estrutura, investimento e externa e interna e prosseguir reformas orientadas. 
A escassez de energia, a instabilidade nos países vizinhos, e falta de ligações de transportes adequados para outros países continuam a prejudicar o crescimento do setor privado. O governo de Ruanda quer se tornar líder regional em tecnologias de informação e comunicação. Em 2010, o Ruanda estava quase completo da primeira Zona Especial Econômica moderna (ZEE) em Kigali. 
O ZEE visa atrair investimentos em todos os setores, mas especificamente no agronegócio, tecnologias de informação e comunicações, comércio e logística, mineração e construção. A recessão global feriu a demanda de exportação e do turismo, mas o crescimento econômico está se recuperando, impulsionado em grande parte pelo setor de serviços, e a inflação foi contida. Na parte de trás desse crescimento, o governo está terminando gradualmente a sua política de estímulo fiscal, protegendo a ajuda aos pobres. 
Em 2011, o aumento no mundial de alimentos e os preços dos combustíveis aumentou a inflação em Ruanda a partir de 1% em janeiro para mais de 7% em outubro.